sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Heroes VII

Hey hey!

Ei-lo que sai da tumba, como Mun-rá, aquele de vida eterna.....

Sim, a nossa série Heroes, trata disso. Pessoas que viverão para sempre, por sua arte, por sua dedicação, e mais simples ainda, por que somos fãns!

Todo post da série é discutido como fim de copa do mundo, pois cada um aqui tem uma influência diferente. Desta vez, a banda não teve discussão, e pela primeira vez aqui no Heroes vamos falar da banda, do skater que achamos ter a ver e vamos falar de um artista.

Esse artista é o Sesper, que além de artista, é músico (um dos fundadores da banda deste post), e um exímio skater.



Tudo começou com Rodrigão (Dead Fish) me mostrando o Garage Fuzz, sabe como é... impossível resistir à música boa. Já em 91 o Garage Fuzz levava o pessoal a pular e pular e pular. Talvez venha dos ollies que o Sesper já dava por aí. O cara de muleque já fazia fanzines (olha que os blogs devem agradecer e muito os fanzines de outrora), rippava fitas K7, e nada mais natural que formar uma banda (diy!).



Entra em cena o Garage Fuzz, que para nós, junto com o Dance of Days e o Dead Fish, colocaram mais melodia no cenário punk/hardcore do Brasil, e Yes, eu gosto muito!!!



Bem, hoje além das músicas o Sesper virou para nós um cara que expressa a rua como poucos conseguem fazer em uma tela, ou outro material que lhe pareça importante o suficiente para receber suas pinturas, desenhos e grafites.

Eu não tenho certeza, mas acredito que o Sesper vai me desculpar por não colocar um vídeo dele, mas por ter procurado um bom vídeo de um Skater que me lembra o meu crescimento no esporte (que realmente nunca teve grande destaque, mas sempre inspirado), assim como a musica do Garage Fuzz.

Monsier Tommy Guerrero apareceu para nós no Animal Chin. Quem for fazer o download talvez se decepcione, mas é preciso admirar o filme por retratar um tempo onde o skate já estava de pé, mas ainda não no ritmo de hoje, com diferentes modalidades, e manobras. Basta dizer que foi do Bones Brigade.



Não, naquela época, andavasse na rua ou em qualquer lugar que tivesse um piso (as piscinas de dogtown...), e em comparação com os outros skaters com quem competia ele não passava muito de uma criança.

Após tantos anos voando e grinding, Tommy Guerrero assumiu sua veia artistica, e se lançou como músico (quebra muito). Para nós, portanto, este post tem tudo a ver; multi talentos, em prol do skate, música e arte.



Enjoy and keep longboarding!